Uma metrópole organizada, com fama de ser uma das melhores capitais da América do Sul para se viver. Quer mais? Vinhedos e pistas de esquis para conhecer e desfrutar em seus arredores. Esta visão conhecida da capital do Chile faz sentido. Bem planejada urbanisticamente e localizada aos pés dos Andes, Santiago mostra que nem toda metrópole está fadada a ser sinônimo de caos e má qualidade de vida. No entanto, não é apenas isso que faz com que o turista se encante com a cidade. A educação dos seus cidadãos, a mistura do velho e do novo presente em sua arquitetura, sua efervescência cultural -nos bairros boêmios, museus e centros culturais- e a beleza de cidade fincada no vale do rio Mapocho fazem de Santiago um destino turístico obrigatório na América do Sul.
Sem dúvida, a imagem que se tem de Santiago é de que se trata de um destino turístico para o inverno. Mas, apesar das estações de esqui monopolizarem a cabeça do visitante brasileiro quando se pensa na cidade, há inúmeras outras coisas a se fazer dentro da capital e até em seus arredores durante o verão: desde visitar vinhedos seculares, piscinas térmicas nos Andes ou o Cajon (Cânion) de Maipo até passeios por museus, parques e pelo Mercado Central.
Santiago atualmente possui 5,5 milhões de habitantes. Localizada em um vale, é cercada por duas cadeias de montanhas -a leste, a Cordilheira dos Andese a oeste, a Cordilheira de La Costa-, e cortada pelo rio Mapocho, afluente do rio Maipo, um dos maiores da região.
A cidade é sede do Poder Executivo do Chile, localizado mais precisamente no Palácio de La Mondeda, centro da cidade. Por trás de sua bela arquitetura neoclássica, há a lembrança de fatos históricos do Chile, como o suicídio de Salvador Allende (1908-1973) e o bombardeio dos militares durante o golpe de 11 de setembro de 1973.
Fatos históricos à parte, é na região central que se concentra a maioria dos lugares a serem visitados pelo turista. O rio Mapocho e a avenida Libertador O'Higgins -conhecida também como alameda- são as duas artérias paralelas que devem orientar o visitante. A maioria dos lugares a serem visitados é acessada por metrô. São quatro linhas com pontos de baldeação -há uma quinta em construção-, além da possibilidade de integração com ônibus. Para isso, é preciso comprar um cartão nas estações e carregar uma quantia mínima. Uma vez usado o cartão, o usuário tem um determinado tempo livre para realizar a integração.
Santiago possui também três tipos de táxis: os tradicionais, os coletivos e os radiotáxis. Os tradicionais são identificados pelas cores amarelo e preto e têm taxímetro, apesar de existir o costume de se combinar o preço antes da corrida. Peça para usar o medidor. Os coletivos têm preços parecidos com os dos ônibus e podem variar de acordo com o trajeto que o passageiro vai fazer. Trata-se de uma opção econômica e rápida. E há a opção do radiotáxi, mais seguro, porém mais caro e com tarifas pré-estabelecidas. Mas o aconselhável mesmo é escolher uma região do centro e realizar os trajetos a pé: é assim que se conhece melhor a cidade e as características de seu povo.
Sem dúvida, há a preocupação da população em tratar bem o turista -talvez mais que em outras capitais da América do Sul. De forma geral, os brasileiros são queridos. E não se assuste caso um carro pare na faixa de pedestre para você passar ou caso você recupere um objeto esquecido em algum lugar.
A capital do Chile, que está a 567 metros acima do nível do mar e a 100 km do litoral, é plana. No entanto, possui diversos morros que servem como mirantes. Outro ponto positivo da cidade são os seus parques, bastante freqüentados pela população e com várias opções de lazer.
Na região do Mercado Central, há uma bela arquitetura e muitos restaurantes que servem comida típica chilena, principalmente frutos do mar. A Bella Vista é a parte boêmia. Providência e Las Condes também têm boa rede de diversão noturna. Borde Rio é uma boa região gastronômica. É ali também que ficam os principais shoppings da cidade.
Enfim, escolha qual o tipo de turismo que você quer fazer e desvende essa querida capital da América do Sul. A chance de dar certo é enorme.
Entrando no Chile
Apesar de o passaporte ser um documento mais confiável, a carteira de identidade brasileira no Chile é aceita sem problemas como passagem via fronteiras. Certamente, você vai receber uma fichinha do setor de imigração e terá que entregá-la assim que sair do país. Por isso, caso esteja sem passaporte, guarde bem este documento para evitar problemas com o governo chileno na volta pra casa. Atenção: se você for usar uso de traveller checks, leve passaporte. As casas de câmbio geralmente só aceitam fazer trocas com este documento.
Sem dúvida, a imagem que se tem de Santiago é de que se trata de um destino turístico para o inverno. Mas, apesar das estações de esqui monopolizarem a cabeça do visitante brasileiro quando se pensa na cidade, há inúmeras outras coisas a se fazer dentro da capital e até em seus arredores durante o verão: desde visitar vinhedos seculares, piscinas térmicas nos Andes ou o Cajon (Cânion) de Maipo até passeios por museus, parques e pelo Mercado Central.
Santiago atualmente possui 5,5 milhões de habitantes. Localizada em um vale, é cercada por duas cadeias de montanhas -a leste, a Cordilheira dos Andese a oeste, a Cordilheira de La Costa-, e cortada pelo rio Mapocho, afluente do rio Maipo, um dos maiores da região.
A cidade é sede do Poder Executivo do Chile, localizado mais precisamente no Palácio de La Mondeda, centro da cidade. Por trás de sua bela arquitetura neoclássica, há a lembrança de fatos históricos do Chile, como o suicídio de Salvador Allende (1908-1973) e o bombardeio dos militares durante o golpe de 11 de setembro de 1973.
Fatos históricos à parte, é na região central que se concentra a maioria dos lugares a serem visitados pelo turista. O rio Mapocho e a avenida Libertador O'Higgins -conhecida também como alameda- são as duas artérias paralelas que devem orientar o visitante. A maioria dos lugares a serem visitados é acessada por metrô. São quatro linhas com pontos de baldeação -há uma quinta em construção-, além da possibilidade de integração com ônibus. Para isso, é preciso comprar um cartão nas estações e carregar uma quantia mínima. Uma vez usado o cartão, o usuário tem um determinado tempo livre para realizar a integração.
Santiago possui também três tipos de táxis: os tradicionais, os coletivos e os radiotáxis. Os tradicionais são identificados pelas cores amarelo e preto e têm taxímetro, apesar de existir o costume de se combinar o preço antes da corrida. Peça para usar o medidor. Os coletivos têm preços parecidos com os dos ônibus e podem variar de acordo com o trajeto que o passageiro vai fazer. Trata-se de uma opção econômica e rápida. E há a opção do radiotáxi, mais seguro, porém mais caro e com tarifas pré-estabelecidas. Mas o aconselhável mesmo é escolher uma região do centro e realizar os trajetos a pé: é assim que se conhece melhor a cidade e as características de seu povo.
Sem dúvida, há a preocupação da população em tratar bem o turista -talvez mais que em outras capitais da América do Sul. De forma geral, os brasileiros são queridos. E não se assuste caso um carro pare na faixa de pedestre para você passar ou caso você recupere um objeto esquecido em algum lugar.
A capital do Chile, que está a 567 metros acima do nível do mar e a 100 km do litoral, é plana. No entanto, possui diversos morros que servem como mirantes. Outro ponto positivo da cidade são os seus parques, bastante freqüentados pela população e com várias opções de lazer.
Na região do Mercado Central, há uma bela arquitetura e muitos restaurantes que servem comida típica chilena, principalmente frutos do mar. A Bella Vista é a parte boêmia. Providência e Las Condes também têm boa rede de diversão noturna. Borde Rio é uma boa região gastronômica. É ali também que ficam os principais shoppings da cidade.
Enfim, escolha qual o tipo de turismo que você quer fazer e desvende essa querida capital da América do Sul. A chance de dar certo é enorme.
Entrando no Chile
Apesar de o passaporte ser um documento mais confiável, a carteira de identidade brasileira no Chile é aceita sem problemas como passagem via fronteiras. Certamente, você vai receber uma fichinha do setor de imigração e terá que entregá-la assim que sair do país. Por isso, caso esteja sem passaporte, guarde bem este documento para evitar problemas com o governo chileno na volta pra casa. Atenção: se você for usar uso de traveller checks, leve passaporte. As casas de câmbio geralmente só aceitam fazer trocas com este documento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário